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EDUCAR É, ANTES, SENTIR... E TODOS SÃO CAPAZES DISSO.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

por Mari Monteiro

Mais que esperar pela valorização externa (sistema, sociedade...), é necessário cultivar o nosso próprio valor. Não se trata de ostentação, isso não faz parte da lista de virtudes dos educadores, trata apenas de dizer a si mesmo - ao menos uma vez na vida - "tenho uma função social importante e devo ser fiel aos meus princípios enquanto educador". Ou seja, não há "meio educador"; ou educamos ou cometemos equívocos irreversíveis. Afinal, quando erramos o rascunho de uma redação, amassamos e recomeçamos... Mas, e quando erramos com nosso semelhante??? Obviamente, o "conserto" não é tão minimalista assim... Somos todos muito importantes, mas também humildes o bastante para aprender, desaprender e reaprender para exercer nossa profissão de modo a fazer jus à competência que nos é dada: formar cidadãos!!!  Mesmo porque, para formar um determinado "padrão" ou modelo social, precisamos, antes, ser EXEMPLOS!


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