Translate

EDUCAR É, ANTES, SENTIR... E TODOS SÃO CAPAZES DISSO.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Por Mari Monteiro


Não encontrei a data precisa desta fala de Cristovam Buarque; ainda assim, posso afirma que SEU CONTEÚDO É ATEMPORAL.  Não vou dissertar muito sobre tal tema, as palavras escritas no post falam por si. Sabemos que em diversas regiões do Brasil há pessoas vivendo de forma completamente isoladas e aquém do chamado MUNDO LETRADO. 
Então, fiquemos, cada um de nós com sua própria reflexão. Porém, faço questão de reafirmar o que sempre disse aos meus alunos: APROVEITEM O MOMENTO. Aprender é um direito de todos (clichê "governamentista" este hein?), mas lamentavelmente nem todos dele usufruem e, parte daqueles que o tem em mãos, não  dão o merecido valor. "Carpe Diem"...



Valor e Valorização

por Kássia Rocha

Pesquisando na internet, sobre o valor das coisas, do tempo e de si mesmo, encontrei este vídeo, que diz tudo e mais um pouco...




O tempo passa e nossas crianças se desenvolvem, conforme o que aprende no que é cativado ou simplesmente desmotivado, a se acostumar com o “sistema”. A educação pode proporcionar ao indivíduo que se torne pensante e que aos poucos assimile o que é essencial para sua formação, o que não pode deixar passar, as oportunidades de valorizar o se tem por sonho e o que se é como pessoa, a luta de alcançar o que é imprevisível, mediante a comodidade que transcorre entre os seres, ultimamente.  Antes disso, os professores são parte importante desta motivação, ao pesquisar e/ou elaborar temas (nem que seja semanalmente) de interação do aluno para com o meio em que vive, e principalmente, na busca pela idealização individual e social, no qual, o educador pode salientar o valor das coisas que são pertencentes à vida, as escolhas que são fundamentais quando não nos sentimos à vontade, o modo como agregamos nossos interesses e desinteresses. A valorização em tempo real, de como vamos determinar o que é importante para se conviver em sociedade, e para aprender cognitivamente, perante, o que se apresenta, sendo bom ou ruim, como encarar a mudança, a busca pelo novo.
Sim, eu acredito que o educador pode incentivar o seu aluno a pensar, a ter ponto de vista (em práticas pedagógicas), é possível elaborar caminhos que questionam - atividades que os façam pensar e raciocinar. Mas de como é interessante se autoconhecer, e saber o que se quer por valor moral e cívico. Isso é de suma importância!

COMENTE!