por Kássia Rocha
Pesquisando na internet, sobre o valor das coisas, do tempo e de
si mesmo, encontrei este vídeo, que diz tudo e mais um pouco...
O tempo passa e nossas crianças se desenvolvem, conforme o que aprende
no que é cativado ou simplesmente desmotivado, a se
acostumar com o “sistema”. A educação pode proporcionar
ao indivíduo que se torne pensante e que aos poucos assimile o que é essencial
para sua formação, o que não pode deixar passar, as oportunidades de valorizar
o se tem por sonho e o que se é como pessoa, a luta de alcançar o que é imprevisível,
mediante a comodidade que transcorre entre os seres, ultimamente. Antes disso, os professores são parte
importante desta motivação, ao pesquisar e/ou elaborar temas (nem que seja
semanalmente) de interação do aluno para com o meio em que vive, e
principalmente, na busca pela idealização individual e social, no qual, o
educador pode salientar o valor das coisas que são pertencentes à vida, as
escolhas que são fundamentais quando não nos sentimos à vontade, o modo como
agregamos nossos interesses e desinteresses. A valorização em tempo real, de
como vamos determinar o que é importante para se conviver em sociedade, e para
aprender cognitivamente, perante, o que se apresenta, sendo bom ou ruim, como
encarar a mudança, a busca pelo novo.
Sim, eu acredito que o educador pode incentivar o seu aluno a
pensar, a ter ponto de vista (em práticas pedagógicas), é possível elaborar
caminhos que questionam - atividades que os façam pensar e raciocinar. Mas de como é interessante se autoconhecer, e saber o que se quer por valor moral e cívico. Isso é de suma
importância!
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