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EDUCAR É, ANTES, SENTIR... E TODOS SÃO CAPAZES DISSO.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

EX - PSEUDOAMORES - VERSÃO DIÁRIO DE SETE DIAS - DIA SEIS

POR MARI MONTEIRO


SEXTO DIA

Hoje pensei muito nas coisas que seria capaz de fazer por amor. Fiquei surpresa com o tamanho da lista. E mais surpresa ainda quando descobri que já fiz praticamente tudo que consta nela. 





Por exemplo, uma  atitude que CONSIDERO BÁSICA: “ desejar todo dia o mesmo homem”... Na letra da música de Frejat, percebemos que ele “brinca” como algumas atitudes no sentido de expressar a grandeza de seus atos em relação à mulher amada.



Acontece que, ao pensar no que faríamos pela pessoa amada, inevitavelmente, pensamos s e a pessoa amada faria o mesmo... A mim, não me interessa a resposta. Quem conhece, neste momento, pensou algo do tipo: “Nossa! A Mari, que sempre fala da importância da RECIPROCIDADE, dizendo isso!”.  Não mudei de ideia: continuo priorizando a RECIPROCIDADE. Ocorre que tenho aprendido que amar é tão ou mais prazeroso para quem ama do que para o ser amado...


Explico melhor; SINTO PRAZER AO DAR PRAZER. É como no vídeo do Primeiro Dia do Diário em que a monja diz que, quando o amor é genuíno, a declaração deste amor é mais ou menos assim: “Eu te amo e quero que VOCÊ SEJA FELIZ, se me incluir nos sonhos, ficarei feliz também... se não, te deixarei ser feliz porque te amo!” Ainda não alcancei  este nível de elevação espiritual (rsrsrs). Quando  se trata do amor “do apego”, a pessoa diz: “Eu te amo e você me fará feliz!”



Por enquanto, só tenho certeza de que estou no caminho certo. Como eu sei? Através da análise da lista que fiz. 90% do que já fiz por amor sequer me incluía e, ainda assim, de tanto amar, me sentia feliz. Já sei! Quem leu até esta parte deve estar falando coisas assim: “Que idiota!”; “Eu devo estar sempre em primeiro lugar”... Respeito todos os posicionamentos; mas, acredito que quando o amor é genuíno, ele é grande o bastante para os dois... Amo o outro e ainda sobra muito AMOR PRÓPRIO. A propósito, tenho quase certeza de que uma coisa depende da outra. Quem não sabe amar genuinamente, NÃO POSSUI AMOR PRÓPRIO... Por quê? Porque desconhece a forma mais sublime de amar. Simples assim!

(To be continued)

Mari Montei 18/11/14

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