POR MARI MONTEIRO
No sábado, dia 06 de novembro, vi na HBO o filme: “Deus não está
morto”. A principio eu pensei: “mais um filme gospel”. Contudo, o enredo,
apesar de ter sido duramente criticado em 2014, o ano de lançamento do filme,
possui diálogos muito interessantes e pertinentes, os quais cabem perfeitamente
em discussões nas aulas de filosofia e até mesmo de Língua Portuguesa, já que o
poder de ARGUMENTAÇÃO é amplamente empregado durante o filme.
Em tempos de extremismo; radicalismo e fanatismo religioso,
convém “abrir a mente” para conhecer outras crenças, não para a mudar nossa ou a do outro; mas, para aprender a
respeitar. O enredo oferece reflexões que instigam o ato de rever nossas
posturas e; sobretudo, mensurar nosso nível de fidelidade para conosco mesmos.
Especificamente sobre a QUESTÃO DIDÁTICA presente no filme,
este se torna muito “útil” na medida em que questiona a validade do
autoritarismo do professor em relação ao aluno. Além disso, são citados
pensadores e estudiosos como: Isaac Newton; Stephen Hawking; Fyodor Dostoevsky
e outros. o que enriquece muito o DEBATE UNIVERSITÁRIO.
Dentre as muitas falas marcantes durante o filme, estas
permanecem latentes em meu pensamento:
“Às vezes, o diabo permite que as pessoas levem uma vida sem
problemas para que elas não procurem por Deus.” (fala de personagem)
“Só um risco real testa
o poder da fé.” (C.S. Lewis). A propósito, esta citação me fez lembrar outra de
Clive Staples Lewis: “NÓS CONSIDERAMOS DEUS COMO UM PILOTO CONSIDERA UM PÁRA –
QUEDAS DELE; ESTÁ LÁ PARA EMERGÊNCIAS, MAS ELE ESPERA NUNCA TER QUE USÁ-LO.” Lembrando
que C.S. Lewis é o autor do Best Seller:” AS CRÔNICAS DE NÁRNIA”.
Enfim, segue o trailer
do filme caso queiram ilustrar uma aula de Filosofia ou refletir sobre nossa
própria existência:
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